Por que New York é chamada de Big Apple?


Essa é uma pergunta que tem várias respostas. Muitos acreditam que New York recebeu o apelido “Big Apple” em meados de 1921, mas, de acordo com a revista Mundo Estranho, o termo foi usado pela primeira vez em 1909, no livro The Wayfarer in New York (O Viajante em New York), de Edward S. Martin, que, por meio de uma metáfora, criticou a distribuição de renda entre os estados americanos e o volume de recursos públicos destinados à cidade.
Na publicação, os Estados Unidos são descritos como uma grande árvore e os estados, como seus frutos. Então, questionava Martin, se New York era apenas mais um dos frutos dessa árvore, por que a “Grande Maçã” deveria receber uma parte desproporcional da riqueza do país?
O apelido, no entanto, demorou a pegar e só se tornou popular, de fato, na década de 70, quando a cidade, que exportava maçãs, passou a usar, oficialmente, o termo “The Big Apple”, a fim de estimular o turismo. A campanha mostrava maçãs vermelhas num esforço de atrair visitantes. A esperança era de que as maçãs servissem como um símbolo brilhante e saudável da cidade, em contraste com a crença comum de que era escura e perigosa.
Outra versão da história sobre o apelido de New York, de acordo com o Museum of the City of New York, é que, nos anos 20, o jornalista esportivo do New York Morning Telegraph, John Fitzgerald, ouviu de funcionários de um estábulo, em New Orleans, que os hipódromos da cidade de New York eram “Grandes Maçãs”.
Essa denominação foi muito usada, inclusive, pelos músicos de jazz durante os anos 30 e 40, que adotavam o termo para se referir à cidade de New York, especialmente ao Harlem, como a capital de jazz do mundo
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